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D'Alessandro registra queixas contra boatos em redes sociais

  • Correio do Povo
  • 14 de jun. de 2018
  • 2 min de leitura

D’Alessandro não pretende deixar passar as agressões que ele e sua família sofreram, há cerca de três semanas, nas redes sociais. O meia colorado aguardou a parada do Campeonato Brasileiro para a disputa da Copa do Mundo para oficializar a sua reação. Nesta quinta-feira, após a vitória do Inter sobre o Vasco da Gama por 3 a 1, no Beira-Rio, o jogador compareceu até a Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes Informáticos do Departamento Estadual de Investigações Criminais para fazer o boletim de ocorrência e representar contra os responsáveis por espalhar boatos sobre a sua vida particular. O craque colorado chegou acompanhado do advogado Mateus Marques e de representantes.

De acordo com Marques, incontáveis foram os incômodos que o boato trouxe. "Afetou diretamente a vida do atleta. Ele não aguenta mais receber essa porrada de coisas inúteis e ficar quieto", afirmou. Atualmente, o jogador está com lesão e não pode jogar. "Quando fui procurado dei a ideia que a primeira coisa a ser feita seria pedir a abertura de inquérito para identificar as pessoas."

Munidos com o relatório do que vem ocorrendo nos últimos dias, procuraram a delegacia par que a investigação pudesse ser iniciada. "Ele prestou depoimento, tratado como sigiloso, para que todos possam ser identificados e punidos. Após o processo criminal, vamos para a parte cível também e tudo o que for conseguido será doado para instituições de caridade."

Agora, conforme o delegado responsável, Marco Guns, pelo menos 20 pessoas diferentes estão envolvidas na propagação de inverdades. Guns explicou que o boato nasce de algo possível ou provável. "O que aconteceu com o atleta foi difamação, que tem o único norte o de destruir a dignidade da pessoa", destacou. As investigações iniciaram logo após o depoimento prestado pelo atleta. De acordo com Guns, o trabalho deverá ser concluído dentro de 60 a 90 dias.

O caso continuará sendo investigado e se os agressores foram identificados, poderão responder na Justiça por calúnia, injúria e difamação, crimes cujas penas podem chegar a dois anos de detenção.


 
 
 

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Cachoeira in Depressão - A NÚMERO 1

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